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A mostrar mensagens de fevereiro 13, 2011

Resumo da aula do dia 11 de Fevereiro de 2011 , 10ºE

 Na passada aula que se realizou no dia 11 de Fevereiro de 2011, uma sexta-feira, começamos por terminar o jogo que já tinha iniciado na aula de quarta-feira, que consistia em escrever ,numa pequena folha de papel, o que achávamos sobre um colega de turma, atribuindo-lhe 5 defeitos e 5 qualidades. De seguida, amachucamos o papel e atiramo-lo à pessoa correspondente, todos em simultâneo , à pessoa que cada um descreveu. O objectivo do jogo era a reflexão do que “o outro” pensa e acha de nós e assim, permitiu-nos perceber que as pessoas usam mascaras para se adaptarem a ambientes e contextos diferentes. Neste jogo contamos ainda, com a participação da aluna Viviana Almeida e do aluno João Silva , por pedido da professora Diana Tavares, fazendo a reflexão dos papéis recebidos para toda a turma. Depois de finalizarmos o jogo, fomos ver uma exposição na biblioteca em que o tema era “a guerra ultramar”. Esta visita teve como finalidade , encontrar a relação existente entre a guerra e a matér

A ética de John Stuart Mill

1. O princípio da maior felicidade O utilitarismo é um tipo de ética consequencialista. O seu princípio básico, conhecido como o Princípio da Utilidade ou da Maior Felicidade, é o seguinte: a acção moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade para o maior número. E deve fazê-lo de uma forma imparcial: a tua felicidade não conta mais do que a felicidade de qualquer outra pessoa. Saber por quem se distribui a felicidade é indiferente. O que realmente conta e não é indiferente é saber se uma determinada acção maximiza a felicidade. Saber se a avaliação moral de uma acção a partir do Princípio da Maior Felicidade depende das consequências que de facto tem ou das consequências esperadas é um aspecto da ética de Mill que permanece em aberto. Apesar de haver pessoas que não o aceitam, o princípio básico dos utilitaristas é hoje central nas disputas morais. Mas há cento e cinquenta anos foi uma ideia revolucionária. Pela primeira vez, filósofos defendiam que a moralidade não dependi

o amor