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A mostrar mensagens de fevereiro 27, 2011

Resumo da aula (21/02/11) 11ºC

Na passada aula do dia 21 de fevereiro de 2011, demos prosseguimento ao estudo da introdução ao tema "Descrição e interpretação da actividade cognoscitiva", mais especificamente, "A análise fenomenológica do conhecimento". Após já termos, nas aulas anteriores, esclarecido o significado de fenomenologia e a relação entre sujeito e objecto como dupla mas não reversível, passámos a uma averiguação mais profunda acerca da modificação do sujeito pelo objecto no acto do conhecimento. Este fenómeno está relacionada com o facto de sujeito e objecto desempenharem funções específicas. Uma vez que o sujeito tem como função a de apreender o objecto, e este a de poder ser apreendido e de o ser efectivamente, parte-se do princípio que é desencadeado um resultado do conhecimento diferente para ambos. Para além disso, está envolvido um outro aspecto importante que justifica a modificação do sujeito. Ele, ao sair da sua esfera para apreender o objecto, não lhe imprimirá qua...
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FILOSOFIA Nietzsche e o Sofrimento 1 3

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mito da caverna

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O Mito da caverna (platao) Trabalho de filosofia.

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Myth of the Cave - Plato - Mito da Caverna - Platão

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REAL E REPRESENTATIVO - ALEGORIA DA CAVERNA & MATRIX

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O mito (alegoria) da caverna e a sua actualidade

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Facebook e a Alegoria da Caverna

As redes sociais virtuais são grupos ou espaços específicos na Internet que permitem partilhar dados e informações, sendo estas de carácter geral ou específico e nos mais diversos formatos (textos, arquivos, imagens fotos, vídeos, etc.). Incluem igualmente jogos, debates, testes e outros tipos de entretenimento virtuais. Embora seja um meio de interacção e comunicação que comporta inúmeras vantagens, engloba igualmente diversas desvantagens – quando usado por pessoas que possuem uma atitude acrítica (não pensam de forma coerente e apresentam ideias injustificadas). A facilidade com que alguns indivíduos divulgam informações pessoais e aceitam como “verdades” o que lhes aparece no ecrã, passando inúmeras horas neste tipos de rede - que se torna viciante e causa dependência - são exemplos que ilustram as consequências negativas da utilização acrítica das redes sociais, em particular do Facebook. Outros aspectos negativos resultantes do mau uso das redes sociais podem ser: deficiência ...

Sombras da Alegoria da Caverna

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Interpretação e Diálogo da Alegoria da Caverna

O mito da caverna é uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância, isto é, a passagem gradativa do senso comum enquanto visão de mundo e explicação da realidade para o conhecimento filosófico, que é racional, sistemático e organizado, que busca as respostas não no acaso, mas na causalidade. Segundo a metáfora de Platão, o processo para a obtenção da consciência, isto é, do conhecimento abrange dois domínios: o domínio das coisas sensíveis (eikasia e pístis) e o domínio das idéias (diánoia e nóesis). Para o filósofo, a realidade está no mundo das idéias - um mundo real e verdadeiro - e a maioria da humanidade vive na condição da ignorância, no mundo das coisas sensíveis - este mundo -, no grau da apreensão de imagens (eikasia), as quais são mutáveis, não são perfeitas como as coisas no mundo das idéias e, por isso, não são objetos suficientemente bons para gerar conhecim...

The Cave: An Adaptation of Plato's Allegory in Clay

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O mito da caverna

Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali. Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vem de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade. Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza. Ca...

FICHA DE VISIONAMENTO DE DOCUMENTOS VIDEO

- A utilizar depois do visionamento de um filme – 1. Título: 2. Realizador: 3. Argumentista: 4. Actores principais: 5. Actores secundários: 6. Contextualização histórica, política e social: 7. Espaço(s) da acção: 8. Breve resumo: 9. Aspectos que mais apreciei: 10. Aspectos que menos apreciei: 11. Balanço crítico (a tua apreciação final)

Critérios de correcção do teste intermédio de Filosofia - 2011

http://pt.scribd.com/doc/49342735/Criterios-de-correccao-do-teste-intermedio-de-Filosofia-2010-11

Resumo da aula (2/02/11) 11ºC

Na aula de Filosofia, no dia 2 de Fevereiro, demos início ao estudo do último tema do capítulo Argumentação e Filosofia designado de “Argumentação, Verdade e Ser”. Este não foi, contudo, o nosso primeiro contacto com este assunto uma vez que já havia sido discutido aquando da visualização do filme “Matrix”, que tomando uma atitude filosófica, também questiona o real e o verdadeiro. Também nós fomos levados a questionar o real. O nosso corpo, as horas, o compartimento em que estamos, este resumo que estamos a ler. Será tudo isto real? Descobrimos que com o passar do tempo as coisas alteram a sua forma, conteúdo ou valor. Mas não deixam de fazer parte do ser. Todas as coisas podem apresentar tipos de realidade diferentes, mas todas elas existem, todas participam no ser. Ser é portanto, tudo o que é real, tudo quanto existe.