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A mostrar mensagens de novembro 28, 2010
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Falácias informais Falácia do recurso à força – o argumento recorre a ameaças explícitas ou implícitas, físicas ou psicológicas para levar os ouvintes a aceitar uma afirmação. Ex: O dinheiro ou a vida. Falácia contra a pessoa – o argumento pretende mostrar que uma afirmação é falsa, atacando e desacreditando a pessoa que a emite. Ex: Roberto disse que amanhã não há aulas, mas de certeza que há porque ele é malcriado e preguiçoso. Falácia da ignorância – argumento que consiste em refutar um enunciado, só porque ninguém provou que é verdadeiro, ou em defendê-lo, só porque ninguém conseguiu provar que é falso. Ex: Não acredito em Deus porque ninguém provou que ele existe. Falácia ad misericordiam – argumento que consiste em pressionar psicologicamente o auditório, desencadeando sentimentos de piedade ou compaixão. Ex: Por favor, não me despeça, preciso do dinheiro porque a minha mulher está desempregada e o meu filho precisa de ser operado. Falácia populista – criação de ...
TESE: Fui amaldiçoada por um fantasma!
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Orador- Doina Auditório - Elisabete -Estou amaldiçoada! Por um fantasma! -Impossível! Os fantasmas não existem! -Não está provado! Não podes negar algo que desconheces! -Então explica-me o que aconteceu. -Em primeiro lugar, moro numa casa com mais de dois séculos, que tem um passado sinistro. Há uma lenda que diz que quem tentar vender o quadro que está na sala, passa a ser perseguido pelo dono do quadro. -O quadro é apenas madeira com um desenho. Que eu saiba a madeira não assassina ninguem! Esta lenda não é verdadeira. -Espera lá, ainda não acabei. Então eu ontem a noite recebi um comprador, que me ofereceu por ele mais de um milhão de euros, e diz que o quadro é muito valioso. Ao tentar tirá-lo da parede, pedi ajuda ao homem, mas ele já não estava lá, parecia que se tinha evaporado. Comecei a ouvir vozes ameaçadoras e as lâmpadas da sala explodiram todas. Até fiquei com cicatrizes, como podes ver. -Tens a certeza de que não foi apenas um curto circúito? Acontece muita...
Matisyahu - One Day (Official Version)
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Esolhi esta música, pois na minha opinião, a capacidade de termos ideias próprias, de sabermos o que é melhor ou pior para nós, de conseguirmos escolher ter força para erguermos a cabeça sobre o labirinto da vida quando nos sentimos "perdidos", também é um significado de liberdade. E há muita gente que não tem essa liberdade, pois quando tem um problema deixa-se afundar nele, não luta pelos seus ideais, porque está sempre à espera que o dia de amanhã seja melhor, sem fazer nada para que isso realmente aconteça - para mim estas pessoas não são livres! E o refrão da música traduz o que todos nós idealizamos como liberdade e paz: "All my life I've been waiting for I've been praying for for he people to say that we don't wanna fight no more they'll be no more wars and our children will play. One day..." No entanto, para conseguirmos (como diz a música) que as pessoas parem de lutar e que não existam mais guerras, todos teríamos que desejar isso, o que, i...
Lugar dos afectos
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O lugar dos afectos é um parque dedicado às emoções, um lugar repleto de detalhes que exigem tempo, o qual nem sempre temos . É um pretexto para fugir à falta de diálogo com os outros e da confusão do dia-a-dia . No lugar dos afectos deveremos de ser nós mesmos, deveremos de esquecer todos os problemas que nos rodeiam e rendermo-nos á magia deste lugar .
A vida tem sempre razão
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"Tem dias que eu fico pensando na vida, E sinceramente não vejo saída. Como é, por exemplo, que dá pra entender: A gente mal nasce, começa a morrer. Depois da chegada vem sempre a partida, Porque não há nada sem separação. Sei lá, sei lá, a vida é uma grande ilusão. Sei lá, sei lá, eu só sei que ela está com a razão. Ninguém nunca sabe que males se apronta. Fazendo de conta, fingindo esquecer, Que nada renasce antes que se acabe, E o sol que desponta tem que anoitecer. De nada adianta ficar-se de fora. A hora do sim é o descuido do não. Sei lá, sei lá, eu só sei que é preciso paixão. Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão."
18 de Novembro de 2010 - Dia Internacional da Filosofia
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No dia 18 de Novembro celebra-se o dia Internacional da Filosofia, e como não podia deixar de ser, este foi celebrado também na nossa comunidade escolar, através da execução de cartazes alusivos à disciplina, dando a conhecer as temáticas desenvolvidas em Filosofia. Este dia, certamente ficará marcado na memória dos discentes pela predominância do negrume que se apoderava da nossa visão, num protesto silencioso contra a crise de valores instalado na nossa sociedade. Em homenagem a este dia, foram distribuídas frases celebres de filósofos, que dotaram a sua vida em busca do conhecimento e da verdade, através de pulseiras e cartões. Para colmatar este dia tão importante, e para que este ficasse registado na memória colectiva desta escola, foi efectuada uma colecta de imagens e entrevistas, onde podemos verificar a magnitude deste evento, onde alguns alunos encarnaram o papel de filósofos e onde se verifica a decoração da entrada desta escola, através de balões inscrito...
Uma nova lógica - a recuperação da retórica
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Perelman considera que não é pelo carácter discutível que aparentam determinados aspectos que eles se subtraem à esfera da razão. Ao invés, a discussão , o confronto, a polémica e a critica desses aspectos é que são o meio de chegar a posições definidas e fundamentadas racionalmente . Por outas palavras, são a forma de a razão se exercer , clarificando posições à partida controversas. Deste modo, reconhece legitimidade à razão que se aplica ao campo da filosofia , do direito , da moral e da política , áreas em que é inviável o recurso a provas demonstrativas.
Em síntese
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Na Grécia, distinguia-se a lógica, como arte de bem pensar, da retórica, que era a arte de bem falar, de modo a persuadir as pessoas. A lógica, impõe-se como a via racional para aceder à realidade, em detrimento da retórica que, ao lidar com opiniões, só conduzia a aparências. A lógica vai-se formalizando, adquirindo caracteres semelhantes aos da matemática, pelo que pensar bem significa raciocinar de acordo com as regras de cálculo. Adopta-se a lógica formal como modelo de racionalidade e tudo o que não se confine ao rigor dos seus esquemas dedutivos é tido como insignificativo. A dedução lógico-matemática, mostra-se efeciente na construção do conhecimento racional ou científico, mas é inaplicável ao contexto das vivências e práticas humanas. No século XX amplia-se o conceito de razão, de modo a estender-se a áreas que, apesar de dependerem de critérios humanos de decidibilidade, não podem ser consideradas irracionais. A lógica deixa de ser meramente formal e passa a abarcar o d...
Desvalorização da retórica
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A retórica , desvalorizada desde Platão, foi tida ao longo dos tempos como arte menor, chegando o seu cultivo a ser considerado perigoso , por se tratar de uma habilidade que, mediante o ardil de metáforas e outras figuras induzia as pessoas a confundir aparencia e realidade . Com este sentido negativo, não admira que a retórica fosse perdendo terreno, acabando por se ver confinada ao tratamento de figuras de estilo para aprimorar esteticamente o discurso. Em certos meios, ainda hoje é conotada com este significado, sendo quase insultuoso dizer a alguém que o seu discurso é retórico. Chamar retórico a um discurso significa que o orador usa palavras caras, pomposas e sonantes, mas sem significado de relevo; Que ornamenta o discurso com floreados literários, mas sem expressar algo de apreciável; que o seu discurso prima pela forma, mas carece de conteúdo; em suma, que fala bem , mas não diz nada .
Modelo classico de racionalidade
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No capítulo anterior, referimo-nos aos aspectos fundamentais da lógica, nomeadamente ao seu carácter formal e à sua preocupação com as regras que, de modo inequívoco, permitem a passagem de premissas a conclusões. Desde os gregos que a lógica tem vindo a ser supervalorizada no contexto da filosofia, tendo-se imposto como modelo de racionalidade. Durante séculos se pensou que o funcionamento da razão humana teria de se confinar ao rigor dos esquemas dedutivos da lógica, considerada como a arte de bem-pensar, em detrimento da retórica, tida como a arte de bem-falar, de modo a convencer os interlocutores. De acordo com este ideal de racionalidade, interessava que o ser humano se desenvolvesse intelectualmente, adestrando o pensamento em obediência aos preceitos da lógica formal. A razão assim cultivada seria o instrumento eficaz na descoberta da verdade das coisas. A partir de Leibniz, a lógica adquire um formalismo especial que lhe confere caracteristicas ...
ponto da situação
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Da reflexão feita, podemos concluir que a noção que o senso comum tem de liberdade, "fazer o que se quer", não é de modo nenhum aceitável, essa noção corresponde a um conceito de liberdade absoluta que não é, em nenhuma circunstância, concretizável. O homem vive em sociedade com os outros homens e tanto por ele como pelos outros, tem de exercer a sua liberdade das pessoas, que são seres capazes de fazer escolhas racionais. Ser livre não é poder praticar quisquer actos, nomeadamente actos gratuitos, isto é, actos arbitrários, destituídos de qualquer razão, mas precisamente é permitir que a nossa razão "determine" os nossos actos, a fim de não sermos joguete dos nossos instintos ou desejos irracionais. Por outro lado, não podemos deixar de reconhecer que as nossas acções são sempre condicionadas, isto é, influenciadas e enquadradas por factores de natureza interna e por factores de natureza externa; de entre os primeiros, temos a considerar os factores hereditários,...
Ponto da situação
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As nossas acções distinguem-se de outras coisas que nós fazemos e de coisas que purra e simplesmente nos aconrtewcem. é fácil de ver que, por exemplo, apanhar um resfriado não é propriamente uma acção e que seria mesmo bom que não acontecesse. Respirar, ressonar, evitar automaticamente um obstáculo inesperado são coisas que fazemos mas que não são acções. A acção supõe sempre um agente, isto é, um sujeito responsável pela acção. O sujeito da acção, ao agir, é motivado a agir, fá-lo de forma consciente e intencional, a acção é voluntária. A presença implícita da motivação na acção significa que esta não é arbitrária nem gratuita, isto é, não é o resultado de um puro capricho do sujeito, não se apresenta como destituída de fundamento. É a motivação, a presença de razões para agir que impele o sujeito para a prática da acção ; mas, quando o faz, fá-lo porque pretende atingir um determinado objectivo, isto é, tem uma intenção: o ser humano, diferentemente dos outros animais, não vive a...
Objectivos para o 2º teste de Filosofia - 10º ano
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A acção humana - análise e compreensão do agir. Após o estudo desta unidade, deverás ser capaz de: - Distinguir os conceitos de agir; fazer; acontecer. - Identificar os conceitos dessa rede conceptual. - caracterizar o acto voluntário. - Discernir o autêntico "querer". Determinismo e liberdade na acção humana. - Dar exemplo de "actos gratuitos" e de "actos livres". - Distinguir o conceito de liberdade do conceito de determinismo. - Reconhecer as condicionantes da acção humana. - Assumir criticamente uma concepção de liberdade.
Balanço da Visita de Estudo ao Lugar dos Afectos, Aveiro 25.11.2010
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No passado dia 25 de novembro de 2010, no âmbito do projecto da Educação Sexual, foi organizada uma visita de estudo ao Lugar Dos Afectos, em Aveiro, para todos os alunos do Ensino Secundário. A professora responsável pela visita foi Clara Reis. O Lugar dos Afectos, funcionando já há quase dois anos, é um espaço criado para pessoas de todas as idades, tanto para crianças como para idosos. Este espaço é constituido por sete pequenas casas, que existem nos livros da sua fundadora, a doutora Graça Gonçalves. Por isso, ao entrarmos na Casa dos Afectos, ficamos com a sensação de que estamos num livro seu. A doutora Graça Gonçalves - já autora de muitos livros, psicóloga e médica - queria criar um espaço em que fosse possível «curar as almas», fazendo as pessoas serem felizes e sorrir mais. Isto foi possível através dos jogos que ela criou, destacando-se os jogos do «Gostarzinho» e «Jogo dos Afectos », que podemos jogar ou observar nas casinhas qu...
Redemption Songs by Bob Marley - Legendado br
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