ponto da situação
Da reflexão feita, podemos concluir que a noção que o senso comum tem de liberdade, "fazer o que se quer", não é de modo nenhum aceitável, essa noção corresponde a um conceito de liberdade absoluta que não é, em nenhuma circunstância, concretizável. O homem vive em sociedade com os outros homens e tanto por ele como pelos outros, tem de exercer a sua liberdade das pessoas, que são seres capazes de fazer escolhas racionais. Ser livre não é poder praticar quisquer actos, nomeadamente actos gratuitos, isto é, actos arbitrários, destituídos de qualquer razão, mas precisamente é permitir que a nossa razão "determine" os nossos actos, a fim de não sermos joguete dos nossos instintos ou desejos irracionais.
Por outro lado, não podemos deixar de reconhecer que as nossas acções são sempre condicionadas, isto é, influenciadas e enquadradas por factores de natureza interna e por factores de natureza externa; de entre os primeiros, temos a considerar os factores hereditários, tanto os de hereditariedade específica- pertencemos à espécie humana, não podemos voar como as aves ou nadar como os peixes por exemplo-, como os de hereditariedade individual, que se faz sentir sobretudo a nível f´´isco e fisiológico; herdamos determindao património genético e as nossas características físcias bem como propensões psicológicas são por ele influenciadas. mas para além dos factores internos, existem os factores externos, a educação, o meio social, que eexercem uma enrome influência nas possibilidades de desenvolviemnto das nossas capacidades.
Não há consenso quanto à importância realtiva dos dois tipos de factores que condicionam a acção humana. Mas, mesmo reconhecendo a importância dos factores hereditários, constatamos que hoje em dia enormes progressos da biologia e da medicina permitem intervir mesmo ao nível destes factores, p'elo que não podemos deixar de salientar a importância do meio no condicionamento da acção humana, nomeadamente através da vertente educativa.
Por outro lado, não podemos deixar de reconhecer que as nossas acções são sempre condicionadas, isto é, influenciadas e enquadradas por factores de natureza interna e por factores de natureza externa; de entre os primeiros, temos a considerar os factores hereditários, tanto os de hereditariedade específica- pertencemos à espécie humana, não podemos voar como as aves ou nadar como os peixes por exemplo-, como os de hereditariedade individual, que se faz sentir sobretudo a nível f´´isco e fisiológico; herdamos determindao património genético e as nossas características físcias bem como propensões psicológicas são por ele influenciadas. mas para além dos factores internos, existem os factores externos, a educação, o meio social, que eexercem uma enrome influência nas possibilidades de desenvolviemnto das nossas capacidades.
Não há consenso quanto à importância realtiva dos dois tipos de factores que condicionam a acção humana. Mas, mesmo reconhecendo a importância dos factores hereditários, constatamos que hoje em dia enormes progressos da biologia e da medicina permitem intervir mesmo ao nível destes factores, p'elo que não podemos deixar de salientar a importância do meio no condicionamento da acção humana, nomeadamente através da vertente educativa.
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