Resumo da aula do dia 11 de Fevereiro de 2011 , 10ºE

 Na passada aula que se realizou no dia 11 de Fevereiro de 2011, uma sexta-feira, começamos por terminar o jogo que já tinha iniciado na aula de quarta-feira, que consistia em escrever ,numa pequena folha de papel, o que achávamos sobre um colega de turma, atribuindo-lhe 5 defeitos e 5 qualidades. De seguida, amachucamos o papel e atiramo-lo à pessoa correspondente, todos em simultâneo , à pessoa que cada um descreveu. O objectivo do jogo era a reflexão do que “o outro” pensa e acha de nós e assim, permitiu-nos perceber que as pessoas usam mascaras para se adaptarem a ambientes e contextos diferentes. Neste jogo contamos ainda, com a participação da aluna Viviana Almeida e do aluno João Silva , por pedido da professora Diana Tavares, fazendo a reflexão dos papéis recebidos para toda a turma.
Depois de finalizarmos o jogo, fomos ver uma exposição na biblioteca em que o tema era “a guerra ultramar”. Esta visita teve como finalidade , encontrar a relação existente entre a guerra e a matéria dada nas aulas de filosofia. Assim, apercebemo-nos que o acontecimento se deu devido à vontade das províncias quererem liberdade e assim ser um exemplo para a necessidade de conflito .
Numa ultima fase da aula, o aluno Pedro Amorim, o aluno Francisco Ventura, a aluna Sofia Cortez e , por fim, a aluna Joana Santos, por pedido da professora Diana Tavares, fizeram uma leitura das partes indicadas por esta do manual. Nesta leitura, fizemos a distinção das relações directas e indirectas com o “eu”. Em que as relações directas consistem em ter uma relação presencial, e que o “eu” é influenciado pelo “o outro”, sendo este uma figura com rosto, identificável, na interacção com o eu como a família, os amigos, a escola , entre outras instituições. As relações indirectas são feitas com um modo institucional e assim , as instituições envolvidas nestas relações têm por natureza um certo grau de perdurabilidade, ,como por exemplo, os políticos, a igreja, os museus , entre outras.
Deste modo, cada ser humano tem necessidade de presença de instituições , apesar de serem diferentes ao longo das fases da nossa vida. Cada fase da nossa vida requer específicas instituições para o desenvolvimento das nossas capacidades e crescimento da pessoa em diferentes níveis. Apesar de cada ser humano ter necessidade da presença de instituições na sua vida, existem riscos inerentes à presença das mesmas. Existem como riscos inerentes a moral de fachada que apela ao imperativo categórico , supereu não autónomo e ainda, o conformismo exagerado que apela ao regime autoritário.

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