Comparar o poder dos pais com a religião.
Catarina Reis, 10ºC , nº8
Na maioria dos casos, como no caso de Mary e Jodie, o poder dos pais é limitado, devido a vários factores tais como a religião, o tribunal, os hospitais. Todos estes componentes influenciam no posição dos pais.
Tal como refere na passagem bíblica onde Deus exige que Abraão sacrifique o seu único filho Isaac para que este provasse que acreditava realmente em Deus, Abraão não teve um poder ilimitado sobre o filho, vendo-se assim obrigado a agir de acordo com o que Deus lhe exigira.
A religião em certos aspectos não tem a melhor posição, por exemplo a religião Jeová não aceitar transfusões de sangue para que seus filhos sobrevivam, pois esta defende que o sangue é a alma da pessoa.
Neste tipo de situações sou contra certas posições das religiões, pois em primeiro ponto está o direito à vida.
Se eu, na situação das gémeas siamesas, fosse mãe destas crianças optaria por não as separar, pois Jodie poderia não sobreviver muito mais tempo que a sua irmã Mary, Jodie poderia também ficar com graves problemas de saúde, nos quais os pais não teriam meios, nem apoios para aguentarem com os cuidados médicos da criança devido a serem dispendiosos, se a criança ficasse com problemas o tribunal não iria resolver a situação económico-social da família.
Iria acrescentar um enorme sofrimento a ambos. Então a melhor opção seria deixa-las juntas, deixando-as assim morrer em paz.
Como refere um dos objectivos da Filosofia: "não podemos ficar indiferentes perante aquilo que nos rodeia", temos de agir, dar opinião e participar!
Na maioria dos casos, como no caso de Mary e Jodie, o poder dos pais é limitado, devido a vários factores tais como a religião, o tribunal, os hospitais. Todos estes componentes influenciam no posição dos pais.
Tal como refere na passagem bíblica onde Deus exige que Abraão sacrifique o seu único filho Isaac para que este provasse que acreditava realmente em Deus, Abraão não teve um poder ilimitado sobre o filho, vendo-se assim obrigado a agir de acordo com o que Deus lhe exigira.
A religião em certos aspectos não tem a melhor posição, por exemplo a religião Jeová não aceitar transfusões de sangue para que seus filhos sobrevivam, pois esta defende que o sangue é a alma da pessoa.
Neste tipo de situações sou contra certas posições das religiões, pois em primeiro ponto está o direito à vida.
Se eu, na situação das gémeas siamesas, fosse mãe destas crianças optaria por não as separar, pois Jodie poderia não sobreviver muito mais tempo que a sua irmã Mary, Jodie poderia também ficar com graves problemas de saúde, nos quais os pais não teriam meios, nem apoios para aguentarem com os cuidados médicos da criança devido a serem dispendiosos, se a criança ficasse com problemas o tribunal não iria resolver a situação económico-social da família.
Iria acrescentar um enorme sofrimento a ambos. Então a melhor opção seria deixa-las juntas, deixando-as assim morrer em paz.
Como refere um dos objectivos da Filosofia: "não podemos ficar indiferentes perante aquilo que nos rodeia", temos de agir, dar opinião e participar!
Será que o poder dos pais sobre os filhos é ilimitado?
ResponderEliminarTendo-me sido pedido para comentar a pergunta anterior tendo em conta a leitura e análise do texto da página 86 do Manual – “A vida de Jodie” e a leitura da passagem bíblica – “O sacrifício de Isaac”, penso que:
O poder dos pais sobre os filhos deve ser racional. Deve ser ponderado e accionado conscientemente de maneira a proteger a integridade e a vida da criança.
Os pais devem dar acima de tudo, valor. Á vida.
No entanto, na aula a professora deu o exemplo de na religião Muçulmana os pais, podiam ou não permitir o filho (que estando em risco de vida) faça ou não uma transfusão de sangue, esta sendo crucial para a sua sobrevivência.
Nestes casos, e nesta religião onde os fiéis acreditam ser o sangue a alma do indivíduo, não aceitam. Levando na maioria das vezes então, há morte da criança.
Então, calculo que talvez os pais não sejam os únicos responsáveis pelas decisões que tomam em relação á educação ou vida das crianças. Estes são motivados pela sociedade, pela sociedade que criou religiões, estereótipos e por um senso comum ingrato e estereotipado.
Assim sendo, os pais pensam a maioria das vezes não de maneira a proteger a vida da criança mas a proteger a sua reputação e aparência enquanto pessoas.
Assim, concluo que o poder dos pais sobre os filhos na minha opinião, deveria ser limitado.
Que a vida deveria ser tomada como valor primordial em todos os casos, sem excepções.
Recordando também que cada pai deveria cumprir o seu papel de prezar pela vida do seu filho e não despreza-la.