A MULHER É UM OBJECTO, A MULHER PODE SOFRER… E PORQUÊ? PORQUE A TRADIÇÃO FALA MAIS ALTO!!!
“Os homens representam a virtude e elas tudo quanto é pecado (…)”
O Homem nasce, vive e morre. Tem apenas uma oportunidade para ser alguém e não a aproveita, deixa de viver a sua vida para viver a dos outros, como não é feliz acaba por nem viver a dele nem a do outro, obviamente.
E é o que está a acontecer por este mundo fora. Muitos dos homens estão a deixar de viver a vida, a aproveitá-la para controlar a mulher, seguindo as tradições absurdas dos seus antepassados.
Todos os dias lê-mos jornais, ouvimos nas notícias o quanto as mulheres são maltratadas, chegando mesmo aos nossos ouvimos a palavra MORTE. E porquê? Porquê esta violência que não leva a lado nenhum. Não seríamos todos mais felizes com a felicidade dos outros em vez da sua tristeza? A meu ver sim!!!
Vejamos um exemplo três mulheres de países diferentes:

A mulher africana

A mulher africana começa a sofrer desde que é ainda um bebé. Pouco tempo depois de nascer é lhes retirado, sem as mínimas condições, o clítoris. As que sobrevivem às infecções que provocadas por esta “cirurgia” ficam marcadas para toda a vida e como se já não bastasse todo este sofrimento e as dores horríveis que têm nas relações sexuais são forçadas desde crianças a telas com qualquer homem.
A mulher nasce para dar prazer ao homem, cuidar da casa e dos filhos, é como um robô, não tem opinião, não pode ir à escola, é espancada quando apetece ao homem, tem que cozinhar, arranjar alimentos e trazer água para a família. E fazem tudo isto desde pequeninas. As raparigas não vão à escola pois precisam do dia todo para ir buscar água que se encontra a muitos quilómetros de casa ou a trabalhar para a família.

Raparigas Chinesas

Na China por causa da extensa população e por o rapaz ser desde a antiguidade o preferido, existe a sala da morte onde as bebés chinesas após o nascimento são lá colocadas com um milhão de cobertores em cima, à fome até morrerem.

Mulher afegã

A mulher afegã tem que viver como quase uma estátua viva para seguir à risca as leis que lhe são impostas pelo homem. A mulher afegã não pode: trabalhar a não ser em casa, estudar, ser filmada ou fotografada, fazer desporto, andar de bicicleta, andar na rua sem o marido, irmão ao pai, falar com homens estranhos, ser vista por um médico, andar de táxi sozinha, estar à varanda, ouvir música, usar maquilhagem, usar roupas coloridas, usar calças, utilizar a casa de banho pública e mais uma montanha de regras que vêm de um sítio muito estranho.
Não sendo estas regras cumpridas, estas mulheres são chicoteadas, agredidas verbalmente ou até mesmo mortas.
Estes foram apenas meros exemplos, pois em todos os cantos do mundo esta situação é visível. Milhares de mulheres são constantemente agredidas, mal tratadas violadas constantemente, obrigadas a fazerem da sua profissão a actividade sexual por dinheiro… e tudo isto desde muito jovens.
É este o futuro que queremos? Queremos ser ultrapassados pelos animais que já demonstram mais amor pelos seus do que um ser racional?

PARA VIVER HÁ QUE SABER VIVER!!!

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