Ensaio Filosófico - Se pudesses estar com Deus, que pergunta lhe fazias?
Tal como sou crente, se pudesse estar com Deus, fazia-lhe uma simples pergunta: Será que precisamos de estar com tanto receio em relação ao 'fim do mundo' previsto em 2012?
Em primeiro lugar os cientistas já nos assustaram o suficiente em relação à questão do fim do mundo, que será em 2012 (para quem acredita mesmo). Ficamos logo na dúvida...e com algum receio, isso não negamos. Como a maior parte da população é religiosa, se acreditarmos no que já nos ensinaram, que apenas Deus sabe quando o fim do mundo virá, então nada temos a recear. É decisão Dele somente.
Mesmo assim, a dúvida não para de nos massacrar..pensamos sempre em 2012..Será mesmo que o mundo irá acabar ou não? Pessoalmente também fico confusa; Acredito em Deus, mas uma questão que tem a ver com o nosso fim também me preocupa. Pois também quero viver uma longa vida e ter a oportunidade de ser feliz, ao lado de filhos e netos - sonho de qualquer pessoa.
Portanto, a minha pergunta deve ser comum entre uma grande parte da população da nossa época. Todos nós receamos a chegada deste ano banal, 2012...
Mas quando começo a pensar neste assunto, surge-me uma pergunta: 'Mas quantos supostos fim-do-mundo já houve?' MUITOS. Desde que a minha avó era nova...Já uns três ou mais! No entanto continuamos todos vivos...
É uma grande questão que se coloca. Será que vale a pena acreditarmos em tudo o que os cientistas nos contam? Em códigos que se decifram, que tem milhares de anos? Porque será que não aproveitamos apenas a vida e esquecemos todo o mal?
Pois milhares de pessoas vêm o seu fim-do-mundo chegar todos os dias - as pessoas sobrevivem a grandes catástrofes, como o caso actual do Japão...
Para concluir, o que acho pessoalmente, é que nós é que queremos e iremos provocar o nosso fim do mundo, só por passarmos a acreditar em tudo o que nos contam e não aproveitar simplesmente a vida e sermos felizes.
Em primeiro lugar os cientistas já nos assustaram o suficiente em relação à questão do fim do mundo, que será em 2012 (para quem acredita mesmo). Ficamos logo na dúvida...e com algum receio, isso não negamos. Como a maior parte da população é religiosa, se acreditarmos no que já nos ensinaram, que apenas Deus sabe quando o fim do mundo virá, então nada temos a recear. É decisão Dele somente.
Mesmo assim, a dúvida não para de nos massacrar..pensamos sempre em 2012..Será mesmo que o mundo irá acabar ou não? Pessoalmente também fico confusa; Acredito em Deus, mas uma questão que tem a ver com o nosso fim também me preocupa. Pois também quero viver uma longa vida e ter a oportunidade de ser feliz, ao lado de filhos e netos - sonho de qualquer pessoa.
Portanto, a minha pergunta deve ser comum entre uma grande parte da população da nossa época. Todos nós receamos a chegada deste ano banal, 2012...
Mas quando começo a pensar neste assunto, surge-me uma pergunta: 'Mas quantos supostos fim-do-mundo já houve?' MUITOS. Desde que a minha avó era nova...Já uns três ou mais! No entanto continuamos todos vivos...
É uma grande questão que se coloca. Será que vale a pena acreditarmos em tudo o que os cientistas nos contam? Em códigos que se decifram, que tem milhares de anos? Porque será que não aproveitamos apenas a vida e esquecemos todo o mal?
Pois milhares de pessoas vêm o seu fim-do-mundo chegar todos os dias - as pessoas sobrevivem a grandes catástrofes, como o caso actual do Japão...
Para concluir, o que acho pessoalmente, é que nós é que queremos e iremos provocar o nosso fim do mundo, só por passarmos a acreditar em tudo o que nos contam e não aproveitar simplesmente a vida e sermos felizes.
Existem diferentes definições para Deus, ao qual tanto pode ser considerado um Ser com poderes sobrenaturais, amado ou temido, como representar o princípio criador e controlador de todas as coisas do universo.
ResponderEliminarSe eventualmente tivesse a oportunidade de poder questionar Deus sobre algo que me empolga em saber a verdade, seria: “Será que existe vida noutros planetas?”
Até a data, a Terra é o único planeta do universo conhecido por humanos a sustentar vida. A questão da existência da vida noutros locais do universo permanece em aberto. Tal facto este que me desperta uma enorme curiosidade e interesse. Não existe ainda nenhum modelo consensual para a origem da vida.
Segundo a teoria da Religião, foi Deus a criar o Mundo, logo ao criar o mundo, criou o universo e sucessivamente os planetas… Se Deus quis dar vida no planeta Terra, porque não deu também noutros? Já foram encontrados vestígios de água noutros planetas, o que nos remete à possível existência da vida, mas nada foi provado até hoje.
Muitas pessoas acreditam que Deus seja produto das superstições e crenças antigas de um povo primitivo; um Deus de ira e poder, capaz de destruir povos inteiros através de dilúvios e pestilências e por consequência destas ideias não acreditam nem põem em questão a hipótese da existência de vida sem ser no nosso planeta. E aqui surge um problema que é o facto de as pessoas não saberem DUVIDAR daquilo que aparentemente é verdadeiro.
A existência de Deus nas escrituras, entretanto é algo implícito, uma verdade primária assumida, óbvia, fundamental.
Mas voltando à minha questão inicial e tentando perceber se realmente faz sentido a minha dúvida… Ainda hoje me questiono o porquê de ter sido o nosso planeta o escolhido à existência de vida e porque não outro… o porque de só um planeta possuir a existência da humanidade se para além deste existem mais 9… Será mesmo Deus o responsável por toda a origem do mundo? Deus ama todos por igual, Deus ajuda todos por igual, Deus tem a capacidade de criar e inovar… então porque não cria ou não prova estas teorias? A minha dúvida permanece no ar…
Ana Rita Loureiro nrº3 11ºB
Devido à minha crença em Deus, decidi partilhar convosco algumas das perguntas que lhe faria se pudesse estar com Ele. Numa perspectiva crente e não-crente, muitas pessoas perguntam-se porque é Deus não aparece?; Porque é que gera tantas ideias diferentes? e porque é que Ele é tão poderoso?
ResponderEliminarTodas as perguntas são muito difíceis às quais eu nem ninguém conseguem responder (acho eu!).
Acerca da primeira pergunta, eu questiono-me: se Deus é um mistério como pode Ele aparecer para nós o vermos? Agora na perspectiva crente só com uma fé muito forte se consegue dialogar com Ele e Ele com a pessoa detentora dessa fé. O escritor da Bíblia já nos deixou todas as respostas a estas questões para nós "existenciais", porque ninguém é capaz de conseguir ler este livro sagrado e ao mesmo tempo obter as respostas às suas dúvidas.
Sem pôr em causa a razão que os ateus têm para não acreditar em nenhum deus, é óbvio que só com uma fé humilde e forte é que conseguimos ter uma ideia formalizada sobre Deus.
Segundo as sagradas escrituras Deus criou tudo o que mais belo há no mundo: a terra, o mar, todo o tipo de espécies, a flora, ou seja tudo o que existe. Como pode Ele não ser o todo-poderoso se é o criador do Universo?
Ensaio Filosófico
ResponderEliminarDeus
O teu projecto inclui a minha felicidade?
Se eu me encontrasse diante de Deus, o criador do Universo e consequentemente o criador do ser humano, e se perante ele pudesse fazer uma pergunta e apenas uma pergunta certamente seria esta.
Inicialmente várias perguntas me surgiram à mente e uma delas foi a seguinte “Deus realmente existe?” porém se já me encontro face a face com o ser omnipotente que nos criou, essa questão deixa de fazer sentido, seguidamente pus-me a pensar qual seria a única questão que lhe colocaria, porém tantas dúvidas habitam a minha essência, que parecia-me impossivel optar por uma delas. Poderia questionar-me sobre tanta coisa… questionar-me sobre o fim, sobre o inicio, sobre a outra vida, sobre a morte, enfim tantos temas, tantas questões porém decidi que antes de expor a minha questão a Deus deveria questionar-me a mim mesma sobre o que realmente queria saber, o que realmente me seria util perguntar para viver a vida sabendo que só tinha uma oportunidade. Como ser egoísta que sou apecebi-me que a questão que me satisfaz a minha curiosidade e mais me beneficia é a problemática de que se dos vários caminhos que existem, eu escolher seguir o que não é o mais correcto e no entanto esse caminho é o que me torna mais feliz, será que Deus aceitaria essa minha opção e não me julgaria? Como podem verificar não passo de um ser egoista que apenas se preocupa essencialmente com a sua felicidade do que com os designios do todo poderoso, porém eu acredito que a resposta que esse ser me daria seria um sim, um sim pleno acompanhado por um sorriso nos lábios, pois eu acredito que Deus é um ser tão bom, que nos deu total liberdade para fazermos as nossas próprias escolhas, dotando-nos do livre-arbitrio e da capacidade para discernirmos o bem do mal, o errado do correcto, a tristeza da felicidade e que como bom criador, e apesar de saber que somos capazes de causar grande sofrimento a nós mesmos e aos nossos semelhantes e de errar ao longo de toda a nossa existência, ele acredita também na bondade do coração de cada a homem sabendo assim que a felicidade de cada um afecta também a felicidade do seu semelhante contribuindo assim para a construcção de um mundo melhor. Logo, apesar de á minha volta todos quererem me indicar o caminho que devo seguir ou porque é o caminho mais convencional ou porque é o mais correcto ou até mesmo porque é o que supostamente Deus quer de mim, eu escolho construir o meu próprio caminho aquele em que caio levanto-me, onde erro e aprendo, e o essencial onde construo as escadas da minha felicidade.
Todos nós, em certos momentos da nossa vida, duvidamos da existência de Deus. Para cada um ele é a personificação de algo superior, que criou o mundo e nos deu a vida. Mas surge uma pergunta óbvia: com que finalidades ele o criou? Será que ele queria criar um mundo com amor, paz, justiça e harmonia? Então porque é que aconteceram, acontecem e vão continuar a acontecer guerras? Porque é que a fome e a pobreza estão presentes nas nossas vidas?! Porque é que uns sofrem as consequências das acções dos outros?
ResponderEliminarEu, como pessoa que acredita em Deus, se tivesse a oportunidade de falar com ele, perguntava-lhe se agora, sabendo tudo que nós fizemos, ele voltava a criar, pela segunda vez, o homem.
Será que nós desapontámos o nosso criador? Será que nós estamos a fazer algo errado? Sim, digo eu. Somos nós, e só nós, culpados por aquilo que acontece: a guerra civil na Líbia, o terramoto no Japão, o acidente nuclear de Chernobil… As acções humanas levaram à destruição do nosso planeta e da nossa sociedade.
Eu às vezes pergunto-me: se Deus realmente existe, porque é que ele nos deixa sofrer tanto? Se nós somos os filhos dele, porque é que não no protege? Será que faz de propósito, para nos castigar? Pretende ensinar-nos uma lição que custamos a aprender?
Para nós é sempre mais fácil culpar os outros do que acontece de mal e ao nosso redor. Por isso, chegamos ao ponto de culpar Deus pelas catástrofes, guerras, pobreza e fome. Esquecemo-nos que foi o Homem o causador de tudo isso. O Homem que gosta de desempenhar o papel de Deus…
Com o desenvolvimento das novas tecnologias, nós mudámos completamente o nosso mundo, começámos a viver contra as regras que Deus nos definiu. Começámos a explorar o espaço, descobrir planetas novos. Será que Deus quis que hoje nós tivéssemos telemóveis, portáteis, micro-ondas, carros? Eu, pessoalmente, queria saber se era essa a sociedade que ele queria construir ou se ainda podemos mudar algo…
Viktoria Hrynevych 11ºB, n.24
Eu sou crente, acredito em deus e na sua existência.
ResponderEliminarSe pudesse estar com Deus fazia tantas perguntas, perguntas às quais ninguém me pode responder, perguntas que certamente vou morrer sem uma resposta… Deus seria a única pessoa com o dom de me poder responder a todas as minhas perguntas e dúvidas. A que mais tinha curiosidade em fazer, era “será que há vida depois da morte?”, esta é a pergunta que mais me faz pensar e que mais duvidas cria.
É uma questão do foro filosófico para preencher esta categoria e andar as voltas sem chegar a nenhuma conclusão. A única coisa que eu sei, e isto seguindo um raciocínio lógico, é que, de facto, penso que a vida não teria muito sentido se fosse para acabar de um momento para o outro.
Se a vida é relativamente complexa, não me parece que seja lá muito sensato que tudo se resume a "viver para morrer”, pessoalmente acredito na vida depois da morte, acredito que o meu percurso no mundo não se resume na vida na terra, acredito na Reencarnação, que é uma ideia central de diversos sistemas filosóficos e religiosos, segundo a qual uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo. Chamada consciência, espírito ou alma, essa porção seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a consecução de um fim específico, como o auto-aperfeiçoamento.
As pesquisas científicas indicam que sim, e as religiões também afirmam que, de alguma forma, a vida continua depois desta vida, nem que seja em estado latente, aguardando a ressurreição dos mortos. Mas nunca iremos saber se realmente existe vida depois da morte só quando lá passarmos esta pergunta é a mais complexa que um ser humano pode fazer e só deus nos poderia responder.
Mónica Martins 11ºB nº18
Sou uma pessoa com muita fé e acredito na existência de Deus,daí que se tivesse oportunidade de estar com o mesmo não faria apenas uma pergunta,mas se tivesse de escolher uma escolheria:Porque é que Deus permite que aconteçam coisas más a pessoas boas?.
ResponderEliminarEsta é uma pergunta de difícil resposta e que grande parte das pessoas não teria coragem de a fazer,visto que Deus é eterno, infinito, omnisciente, omnipresente, omnipotente etc..No entanto nos somos o contrário daqui que tenhamos dúvidas acerca das suas decisões e atitudes.
Uma das perguntas que gostava de também ver respondida pelo mesmo era exactamente o contrário da que gostava de fazer em primeiro lugar :Porque é que Deus permite que coisas boas aconteçam a pessoas más?
Eu faria esta pergunta pois acho que uma pessoa que não comete boas acções não merece boas acções dos outros de volta.
Pessoalmente gostava de ver estas duas perguntas respondidas pois considero as mesmas algo de actual e injusto.
Rui Pinto nº20 11ºB
Apesar de toda a minha família ser bastante católica, eu não sigo esse caminho. Porque para mim tudo o que nos acontece no nosso percurso é todo fabricado por nós, não é por ser o destino ou porque o tal Deus quis assim. Exemplo disso é que para ser um bom atleta, no meu caso no basquetebol, tenho de treinar, treinar e treinar. Se bem que há aqueles casos ditos excepcionais, que parece que nasceram para aquilo. Mas não essas pessoas tiveram e têm de treinar bastante para chegar e claro manterem-se no topo.
ResponderEliminarNão sou contra as pessoas que acreditam em Deus e respeito as suas crenças, mas sou da opinião que se perde bastante tempo a rezar, em deslocarem-se as igrejas.
Portanto a pergunta que eu deixo neste comentário é que se Deus, o dito de todo poderoso, o infinito, o omnisciente, o omnipresente, o omnipotente, etc. Não se mostra a humanidade? Todos os desenhos que existem sobre Deus são fruto da imaginação dos vários artistas que pensam que Deus têm cabelos grandes e brancos tal como a sua barba e veste um enorme vestido branco. É esta a minha interrogação.
José Pedro nº13 11ºB
Acredito num ser superior a todos nós- Deus!
ResponderEliminarAo longo da História, a ideia de Deus assumiu várias concepções em todas as sociedades,desde das crenças provenientes das tribos da antiguidade, das primitivas formas pré-clássicas até á civilização atual.
A origem da palavra de Deus é expressada como o criador e senhor do universo, mas Deus é também compreendido como sendo um ser com uma personalidade divina e a fonte de toda a criação. Ele é que tem o poder absoluto sobre todas as coisas, o poder de estar presente em todo lugar e o poder de saber tudo.
Mas como é que sabemos que ele realmente existe? Será que a História nos está a enganar? Poderá a biblia estar correta?
De fato são situações que me deixam a duvidar sobre a existência de Deus. No meu ponto de vista, se realmente quero saber a resposta às questões, só teria uma hipótese. Ter vivido no tempo em que a biblia relata, ou uma máquina do tempo onde recuava no tempo para tirar todas as minhas dúvidas que nunca terei a verdadeira resposta.
Contudo, não paro de alcançar mais e mais ás respostas, em que segundo a leitura da biblia, Deus é o pai, o filho representado por Jesus Cristo e o Espirito Santo, é a luz que nos guia através de Jesus Cristo ao todo poderoso Deus.
Uma expressão bastante curiosa sobre Deus foi mesmo a de Voltaire, que fez uma comparação com a criação do tempo, das horas em que disse" O mundo intigra-me, e não posso imaginar que este relógio exista e não haja relojoeiro." Voltaire com esta frase indica que não consegue compreender o fato de existir Deus e não existir provas para a sua existência.
No entanto se tivesse a oporunidade de estar com Deus, eu teria muitas perguntas para lhe fazer. Muitos perguntam sobre o futuro, muito sobre a felicidade e a paz e outros simplesmente não perguntavam nada. A minha pergunta seria se existe vida para além da morte? E porquê esta pergunta ? Eu acho que se viemos ao mundo foi para fazer a diferença para sentir o mundo, para aprender, para conviver e reflectir, mas acima de tudo conseguir ter o nosso percurso de vida que mais desejamos e saber que o nosso fim é igual para todos e aí darei graças por viver. Infelizmente é isso que mais me intriga... Porque é que vamos ter um fim se fizemos os possiveis e os impossiveis para sermos felizes e tornar os outros felizes? A morte é uma palavra dura e eu acredito que a morte não é o nosso fim.
"O que em geral pedimos a Deus não é que seja feita a sua vontade, mas sim que ele aprove a nossa..."
Rita Dâmaso nº2 11ºB
ResponderEliminarDeus existe?
Ninguém criou Deus, Deus não é criatura, Deus é Deus. Ele não surgiu, ele só existe. É difícil para o ser humano entender isso, porque partimos do princípio de que tudo foi criado ou surgiu. Deus é outra história. É o infinito imponderável: aquilo que não dá para pensar nem imaginar. É o infinito inefável: aquilo que não dá para falar. Alguma transformação radical deve ter ocorrido para que a crença em Deus, fosse um assusto que renascesse com tanta força nos dias de hoje.
Sãos os próprios cientistas que não param de falar em Deus. Nos últimos dez anos, viram nascer uma nova fonte literária dedicada a discutir o Divino, um Criador Omnipotente e Omnisciente! Se chegarmos a uma teoria completa, com o tempo esta deveria ser compreensível para todos e não só para um pequeno grupo de cientistas. Então, todas as pessoas poderiam tomar parte na discussão sobre o porquê de nós e o Universo existirmos, e é nesse momento que conheceríamos a mente de Deus. Há uma grande diferença entre as duas posições: dizer-se que ateu é recusar a existência de um Deus, enquanto o agnóstico (sem conhecimento) admite que nada sabe sobre as dimensões sobrenaturais no Universo e que o mais provável é que seja impossível superar tal ignorância. Deus é um Ser que gosta de ser pessoal. É muito mais fácil encontrá-lo nas nossas experiências de vida do que num laboratório, é mais fácil achar Deus dentro de nós do que no mundo exterior.
A vida, assim, deve ser vista como nada menos que um milagre e a vida consciente, um milagre ainda maior. O Universo foi criado de maneira a que nós o percebamos justamente para ser observado por criaturas inteligentes, que somos todos nós, e que é a nossa consciência que selecciona uma realidade entre todas as probabilidades e crenças. Então, de onde vêm essas magias chamadas instinto e inspiração? Existem fundamentos mas, por enquanto, só Deus sabe!
Se Deus existe, então porque é que permite estas desgraças?
ResponderEliminarEsta seria a minha questão se pudesse estar com Deus. Ora, desde pequena que ouço a minha família dizer “Deus não dorme!” À medida que foi crescendo, comecei a questionar-me, tal como muita gente o fez e ainda faz, sobre o facto de se Ele existir, então porque é que Ele deixa que o mundo seja “atacado” pela miséria, pela pobreza e pela catástrofe.
Já obtive milhares de respostas a esta pergunta como por exemplo “Ele está a fazer com que a população aprenda a ter juízo!”, “Deus não existe, é apenas a natureza a vingar-se pelo mal que estamos a causar ao mundo.” Mas nenhuma resposta, por mais bem construída que seja, é capaz de responder tal e qual como nós queremos.
Esta pergunta não era a única que gostava de colocar, mas é esta que mais “mexe” comigo, porque a pergunta “Deus existe?” acaba por estar ligada a esta, ao mesmo tempo que faço a minha pergunta já ponho em causa a existência de Deus. Na catequese ouvimos dizer que Deus esta sempre connosco, que guia-nos para o caminho certo, mas parece que por mais tentemos acreditar nisso, acontece sempre mais alguma coisa, parece que a cada dia que passa, mais miséria é acrescentada à que já existe.
Se Deus realmente existe? Existe, mas é o homem a ser tão mesquinho e tão ordinário que torna o mundo como ele é, cheio de sofrimento e desgraças.
Elisabete Pinho 11ºB nº8
DEUS. Omnipresente, omnisciente, omnipotente.
ResponderEliminarEstá presente em todo o lado, sabe tudo, consegue tudo...Criador do Universo e da vida.
HOMEM. Criatura de Deus, supostamente...tão miserável e ingénuo...destruidor de tudo o que é vivo...
Será que nós seres tão imperfeitos, cheios de defeitos, abomináveis e desprezíveis, poderíamos encontrar-nos com um ser tão perfeito, tão completo e admirável pelo menos uma vez na vida?
Como seria esse encontro?
O que diríamos nós perante Ele?
O que nos dirá Ele perante o saber de todos os nossos pecados que certamente todos cometemos, e todos os pormenores das nossas vidas?
Será que nos perdoaria?
E se tivéssemos a oportunidade de lhe fazer uma única questão, qual seria ela?
Estas são as perguntas que, decerto, rolam na cabeça de cada um de nós ao pensar no encontro com o supremo.
Pergunta-mo-nos também de qual a questão certa que temos de escolher num universo de dúvidas que possamos ter.
Cada pessoa, quer seja ela crente ou não, tem as suas questões e as suas razões, e eu também tenho as minhas...
Se eu pudesse, faria várias perguntas, a quais nenhum ser limitado poderia responder:
Porque é que o mundo é assim?
Porque é que há tanta injustiça?
Porque é que nós somos tão limitados?
Porque é que Ele, sendo nós seus "filhos", não nos protege?
Se for um castigo à Humanidade, o que poderíamos nós fazer para recuperar a amor e a feição de Deus por nós?
Qual é o meu destino?
E do mundo?
A alma existe?
Há vida depois de morte?
...e mais um montão delas a quais não sei a resposta...
Mas,...Talvez o que me preocupa mais nesse cenário todo é " Para que estou eu aqui e qual é o objetivo da minha vida miserável e inútil?"
Talvez a resposta a esta pergunta, daria um novo rumo à minha vida e a enchia de sentido...
Talvez não, mas apenas me desapontasse...
Quem sabe!
Karolina, 11ºB nº14
Como sou crente, acredito a 100% na existência de deus, e encaro-o como um ser superior a nós a quem devemos um enorme e considerável respeito, pelo facto de ter sido ele o nosso criador, e o criador do mundo em que vivemos hoje. Deus muitas vezes é expressado como o criador e Senhor do universo.
ResponderEliminarTeólogos tem relacionado uma variedade de atributos para concepções de Deus muito diferentes. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência (bondade perfeita), simplicidade divina, zelo, sobrenatural, eternidade e de existência necessária.
Se eu estivesse perante desse ser perfeito (o que seria uma dádiva para mim) e tivesse a oportunidade de lhe perguntar algo, a pergunta que eu lhe faria era a seguinte “será que as pessoas após a morte reencarnam noutras pessoas?”
Esta pergunta é uma curiosidade mas existem muitas mais, que ninguém, para além de deus, conseguiria esclarecer as minhas dúvidas.
Sempre ouvi dizer, que quando morresse a minha alma poderia reencarnar num outro novo ser, e a verdade é que existem telenovelas e filmes que se basearam na reencarnação.
A Reencarnação é uma idéia central de diversos sistemas filosóficos e religiosos, segundo a qual uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo. Chamada consciência, espírito ou alma, essa porção seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a consecução de um fim específico, como o auto-aperfeiçoamento ou a anulação do carma.
Por outro lado, há pesquisa efetuada mundialmente pelo professor de psiquiatria norte-americano, desde os anos 1960, com mais de 2.500 relatos que sustentariam a reencarnação. Note-se que a crença de que o corpo físico de alguém apresentaria marcas "explicáveis" por acontecimentos ocorridos em vidas passadas
Na minha opinião, a reencarnação, é uma oportunidade que a vida nós dá, para corrigir os nossos erros e fazer o que em outras vidas não fizemos.
Cláudia Pereira, 11ºB