Resumo da aula - 20 de Março

Na passada aula de filosofia dia 20 de Março, sexta-feira, as alunas Ana, Patrícia, Rita e Fabiana realizaram uma dramatização em que, a Ana era uma professora que estava a ser avaliada, a Patrícia era quem avaliava a Ana e, a Rita e a Fabiana eram estagiárias.
Nessa aula começamos por escrever o sumário e de seguida consultamos um site da Internet onde se expunham 7 recomendações fundamentais para se realizar uma aula, que foram lidas aos presentes na sala, pelos alunos Eva, Sérgio, Joaquim e Carlos.
Depois da leitura, foi exposta uma apresentação em PowerPoint, em que referia que o direito é aquilo que se considera legítimo do ponto de vista lógico, jurídico e moral e, a forma que procura actualizar o conteúdo do que é a injustiça. O direito e a filosofia caminham juntos, pois é a filosofia que nos questiona qual a razão do direito? E por isso busca as causas do direito, para então interpretar, na realidade da vida, os acontecimentos do quotidiano. Contudo, não podemos esquecer que é no quotidiano que os factos se revelam. A realidade dos factos é mais forte que a ficção jurídica. Daí entender que a filosofia analisa os factos, questiona a razão do direito e auxilia o fenómeno jurídico na persecução do ideal de justiça.
Nessa mesma apresentação era exposta a diferença entre moral e normas jurídicas, na qual indica que a moral são atitudes e acções que realizamos baseados em preceitos que dizem respeito a nós mesmos. Ou seja, são frutos da educação, orientação que recebemos da família e do ambiente onde vivemos. São também preceitos assimilados interiormente como o que deve orientar uma vida de bem. O sujeito moral é aquele que ao responder à pergunta "Como devo viver?", o que faz com que a intenção de que a sua resposta tenha validade universal e possa ser seguida por todos. Em suma a moral é resultado da coacção interna que advém da consciência.
Em relação às jurídicas, estas são normas resultantes do direito, da aplicação das leis feitas com o intuito de regular a vida na sociedade e não precisam de adesão interna, bastando apenas que sejam cumpridas. São também resultado de uma coacção externa. Independente de os aceitarmos ou não, devemos obedecê-las sob o risco de punição da autoridade.
No final da apresentação a professora Ana deu permissão aos alunos para arrumarem e saírem da sala de aula. Logo de seguida, a estagiária Rita deu um ilugio à turma, dizendo que eram uma turma simpática e que todos os alunos estavam num bom caminho para o sucesso. Terminando de referir isto, os alunos saíram da sala, para irem para o seu intervalo.

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