Recordar Filosofia
Numa aula de filosofia, após ter escutado a música “Que Deus?” do Boss AC, pude concluir que esta mesma estava interiormente ligada com a matéria que nos foi leccionada no décimo ano de Filosofia.
Como a própria letra da música diz, há perguntas que tem que ser feitas, e isto faz com que o nosso pensamento nos remeta para outras situações. Uma delas é a questão da transcendência, como podemos evidenciar na letra da música. De facto é verdade em que a uma determinada altura nos questionamos do porque que certas coisas acontecem e o porque de elas serem assim, e é nessa altura em que nos deparamos com dúvidas que por nossa parte tentamos que sejam esclarecidas.
É com a incapacidade de controlar certos problemas que nos sucedem, que o homem ganha a consciência que é um ser limitado e contingente. Com a convicção da sua finitude, o homem atribui um valor aquilo que lhe é mais inestimável e por vezes atribui a elementos que estão para além do mundo físico uma razão de ser de tudo aquilo que mais o impressiona, vendo nesses elementos uma maneira de suavizar aquilo que de tem mais receio.
Muitas das vezes é com o contacto com o transcendente que nos dá a sensação de se estar a conviver com algo difuso ou até mesmo de presenciar algo que esteja para além da nossa aptidão. A isto pode-se chamar de forças omnipotentes.
São estas experiências que por vezes dão sentido aquilo que nos rodeia e faz com que por vezes nos pareça algo de fascinante e protector, como outras vezes já nos parece de receio e de pavor.
É pela evidência da nossa fragilidade, pois somos seres finitos, que muitas das vezes nos leva a pensar sobre o sentido da existência humana.
“Quem sou eu?”
“O que faço no mundo?”
“Porque razão é que eu existo?”
São perguntas frequentes que nos levam a indagar esse mesmo sentido.
No caso de atribuirmos um valor religioso ao sentido da nossa existência. Colocamos todos os nossos valores em Deus e todas as nossas esperanças, apesar de que em certas situações, essas mesmas não corresponderem aquilo que realmente nos era desejado. Daí vem o sofrimento e a dor.
Como a própria letra da música diz, há perguntas que tem que ser feitas, e isto faz com que o nosso pensamento nos remeta para outras situações. Uma delas é a questão da transcendência, como podemos evidenciar na letra da música. De facto é verdade em que a uma determinada altura nos questionamos do porque que certas coisas acontecem e o porque de elas serem assim, e é nessa altura em que nos deparamos com dúvidas que por nossa parte tentamos que sejam esclarecidas.
É com a incapacidade de controlar certos problemas que nos sucedem, que o homem ganha a consciência que é um ser limitado e contingente. Com a convicção da sua finitude, o homem atribui um valor aquilo que lhe é mais inestimável e por vezes atribui a elementos que estão para além do mundo físico uma razão de ser de tudo aquilo que mais o impressiona, vendo nesses elementos uma maneira de suavizar aquilo que de tem mais receio.
Muitas das vezes é com o contacto com o transcendente que nos dá a sensação de se estar a conviver com algo difuso ou até mesmo de presenciar algo que esteja para além da nossa aptidão. A isto pode-se chamar de forças omnipotentes.
São estas experiências que por vezes dão sentido aquilo que nos rodeia e faz com que por vezes nos pareça algo de fascinante e protector, como outras vezes já nos parece de receio e de pavor.
É pela evidência da nossa fragilidade, pois somos seres finitos, que muitas das vezes nos leva a pensar sobre o sentido da existência humana.
“Quem sou eu?”
“O que faço no mundo?”
“Porque razão é que eu existo?”
São perguntas frequentes que nos levam a indagar esse mesmo sentido.
No caso de atribuirmos um valor religioso ao sentido da nossa existência. Colocamos todos os nossos valores em Deus e todas as nossas esperanças, apesar de que em certas situações, essas mesmas não corresponderem aquilo que realmente nos era desejado. Daí vem o sofrimento e a dor.
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