Partilhas Espartilhadas

Projecto de educação Sexual Lugar dos Afectos - Parque temático das sensações O Lugar dos Afectos, obra de Graça Gonçalves, é um espaço profundamente inovador, onde se pretende que «todos, em qualquer idade, possam descobrir um caminho para chegar ao coração de si próprios e ao coração dos outros». Pensado e construído de modo a comportar várias casas temáticas, inclui ainda caminhos, jardins e recantos únicos. Neste Parque Temático é possível desenvolver diversas actividades lúdicas, nomeadamente: (i) efectuar o Caminho dos Afectos - percurso pelas casas e Jardim das Emoções. Esta Visita guiada pode levar cada um, independentemente do país de origem, a partilhar a única linguagem que é verdadeiramente universal - a Linguagem dos Afectos; (ii) realizar o Jogo dos Afectos; (iii) Ateliers; (iv) Exposições; (v) Festas e Eventos. O Lugar dos Afectos, lugar único e diferenciador, apresenta no seu percurso 7 casas das Sensações: 1. Casa da Harmonia - é a casa anfitriã do Lugar dos...

No dia 10 de Dezembro de 2010, assistimos a uma palestra que nos surgiu como debate de ideias e de esclarecimento de dúvidas cujo tema era: "Músculos e Miolos". Os professores responsáveis pelo debate acima descrito eram a Prof. Diana Tavares (de Filosofia) e a Prof. Gisela Lopes (prof. de Educação Física). As pessoas intervenientes eram o Prof. Doutor Eduardo Vítor Rodrigues (Prof. de Sociologia na faculdade de letras da Universidade do Porto); o Prof. Josias Gil, e uma estudante de medicina, que foi campeã olímpica de mini trampolim. - Este debate leva-nos a conclusão que a filosofia cria uma  forte construcção com a disciplina de educação física, acreditando ser possível tornar-se em áreas em que os alunos tenham mais vontade em se envolver. - A aluna de medicina, fez-nos reflectir, pois, sem esforço e dedicação não conseguimos alcançar os nossos objectivos. Temos de trabalhar e conseguir ter hábitos de estudo, para um melhor rendimento escolar. Não esquecendo que não...

prof. Diana e prof. Gisela.

Debate Músculos e Miolos Sendo a Filosofia e a Educação Física disciplinas da componente de formação geral dos Cursos Científicos-Humanísticos e dos cursos tecnológicos do Ensino Secundário, e face aos “sinais” evidenciados e à desinformação relativamente ao papel e enquadramento pedagógico destas duas disciplinas no currículo escolar dos alunos, as docentes Diana Tavares e Gisela Lopes criaram o projecto “Músculos e miolos”, com o objectivo de levar os alunos da Escola Secundária João da Silva Correia, a reflectir sobre esta problemática. Como primeira fase deste projecto promoveu-se a realização de um debate,no dia 10 de Dezembro de 2010, com vários intervenientes: Prof. Doutor Eduardo Victor Rodrigues (Professor de Sociologia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto); o professor Josias Gil (antigo professor de Filosofia da ESJSC); Ana Simões (aluna da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, campeã do mundo de Duplo minitrampolim); Alessandro Azevedo (Presidente d...

André : Sempre me disseram, que o pai natal morava no polo norte e vinha entregar-nos as prendas, mas ouve um ano em que puxei barbas ao pai natal e vi que era o meu tio. Jorge : Mas isso não significa que o pai natal nao existe!! André : Tens razão, mas também mostra que tinham me mentido em 1º lugar Jorge : Mas se eu me vestir de zebra, e tu vires que eu não sou uma zebra, não significa que não há zebras André : Concordo! Eu nunca vi o verdadeiro pai natal, e aqueles que podem ter visto, também provávelmente poderao estar a mentir. Jorge : Mas então de onde provém a imagem icónica do homem idoso, gordo, de fato vermelho e barbas brancas? André : Agora encostaste-me à parede ...porque nao sei responder a essa pergunta. Jorge : Afinal podes dizer que o pai natal nao existe? André : Não.. Porque pensamos nele, logo existe!

A morte... termos a percepção de que somos finitos é uma das principais características que nos torna únicos como animais racionais, no entanto esta percepção também nos aterra pois o desconhecido torna-nos vulneráveis e isso assusta-nos. Porém a minha opinião é a de que a morte não é o fim mas o inicio de uma outra viagem ou vivência. Tal como um grande físico referiu "nada se perde, nada se ganha, tudo se transforma", também eu acredito nesta máxima aplicando-a na vida que é um ciclo sem fim, no meu ver a matéria pode perecer dissimulando-se com o mundo e a sua paisagem, no entanto a essência prevalece sofrendo as alterações mais adequadas a essa mesma essência, permitindo assim uma nova vivência que nos leva á descoberta de novas maneiras de existir. Essa descoberta permitirá uma nova experiencia existencial que enriquecerá a essência contribuindo também para o fortelacionamento do nosso espírito. Como referi anteriormente a morte é só o início de transformações que se ad...

SE HOJE CAÍRES, AMANHÃ LEVANTA-TE E SORRI

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Falácias informais Falácia do recurso à força – o argumento recorre a ameaças explícitas ou implícitas, físicas ou psicológicas para levar os ouvintes a aceitar uma afirmação. Ex: O dinheiro ou a vida. Falácia contra a pessoa – o argumento pretende mostrar que uma afirmação é falsa, atacando e desacreditando a pessoa que a emite. Ex: Roberto disse que amanhã não há aulas, mas de certeza que há porque ele é malcriado e preguiçoso. Falácia da ignorância – argumento que consiste em refutar um enunciado, só porque ninguém provou que é verdadeiro, ou em defendê-lo, só porque ninguém conseguiu provar que é falso. Ex: Não acredito em Deus porque ninguém provou que ele existe. Falácia ad misericordiam – argumento que consiste em pressionar psicologicamente o auditório, desencadeando sentimentos de piedade ou compaixão. Ex: Por favor, não me despeça, preciso do dinheiro porque a minha mulher está desempregada e o meu filho precisa de ser operado. Falácia populista – criação de ...

Orador- Doina Auditório - Elisabete -Estou amaldiçoada! Por um fantasma! -Impossível! Os fantasmas não existem! -Não está provado! Não podes negar algo que desconheces! -Então explica-me o que aconteceu. -Em primeiro lugar, moro numa casa com mais de dois séculos, que tem um passado sinistro. Há uma lenda que diz que quem tentar vender o quadro que está na sala, passa a ser perseguido pelo dono do quadro. -O quadro é apenas madeira com um desenho. Que eu saiba a madeira não assassina ninguem! Esta lenda não é verdadeira. -Espera lá, ainda não acabei. Então eu ontem a noite recebi um comprador, que me ofereceu por ele mais de um milhão de euros, e diz que o quadro é muito valioso. Ao tentar tirá-lo da parede, pedi ajuda ao homem, mas ele já não estava lá, parecia que se tinha evaporado. Comecei a ouvir vozes ameaçadoras e as lâmpadas da sala explodiram todas. Até fiquei com cicatrizes, como podes ver. -Tens a certeza de que não foi apenas um curto circúito? Acontece muita...

Esolhi esta música, pois na minha opinião, a capacidade de termos ideias próprias, de sabermos o que é melhor ou pior para nós, de conseguirmos escolher ter força para erguermos a cabeça sobre o labirinto da vida quando nos sentimos "perdidos", também é um significado de liberdade. E há muita gente que não tem essa liberdade, pois quando tem um problema deixa-se afundar nele, não luta pelos seus ideais, porque está sempre à espera que o dia de amanhã seja melhor, sem fazer nada para que isso realmente aconteça - para mim estas pessoas não são livres! E o refrão da música traduz o que todos nós idealizamos como liberdade e paz: "All my life I've been waiting for I've been praying for for he people to say that we don't wanna fight no more they'll be no more wars and our children will play. One day..." No entanto, para conseguirmos (como diz a música) que as pessoas parem de lutar e que não existam mais guerras, todos teríamos que desejar isso, o que, i...

 O lugar dos afectos é um parque dedicado às emoções, um lugar repleto de detalhes que exigem tempo, o qual nem sempre temos . É um pretexto para fugir à falta de diálogo com os outros e da confusão do dia-a-dia . No lugar dos afectos deveremos de ser nós mesmos, deveremos de esquecer todos os problemas que nos rodeiam e rendermo-nos á magia deste lugar .

"Tem dias que eu fico pensando na vida, E sinceramente não vejo saída. Como é, por exemplo, que dá pra entender: A gente mal nasce, começa a morrer. Depois da chegada vem sempre a partida, Porque não há nada sem separação. Sei lá, sei lá, a vida é uma grande ilusão. Sei lá, sei lá, eu só sei que ela está com a razão. Ninguém nunca sabe que males se apronta. Fazendo de conta, fingindo esquecer, Que nada renasce antes que se acabe, E o sol que desponta tem que anoitecer. De nada adianta ficar-se de fora. A hora do sim é o descuido do não. Sei lá, sei lá, eu só sei que é preciso paixão. Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão."

No dia 18 de Novembro celebra-se o dia  Internacional da Filosofia, e como não podia deixar de ser, este foi celebrado também na nossa comunidade escolar, através da execução de cartazes alusivos à disciplina, dando a conhecer as temáticas desenvolvidas em Filosofia. Este dia, certamente ficará marcado na memória dos discentes pela predominância do negrume que se apoderava da nossa visão, num protesto silencioso contra a crise de valores instalado na nossa sociedade. Em homenagem a este dia, foram distribuídas frases celebres de filósofos, que dotaram a sua vida em busca do conhecimento e da verdade, através de pulseiras e cartões. Para colmatar este dia tão importante, e para que este ficasse registado na memória colectiva desta escola, foi efectuada uma colecta de imagens e entrevistas, onde podemos verificar a magnitude deste evento, onde alguns alunos encarnaram o papel de filósofos e onde se verifica a decoração da entrada desta escola, através de balões inscrito...

Perelman considera que não é pelo carácter discutível que aparentam determinados aspectos que eles se subtraem à esfera da razão. Ao invés, a discussão , o confronto, a polémica e a critica desses aspectos é que são o meio de chegar a posições definidas e fundamentadas racionalmente . Por outas palavras, são a forma de a razão se exercer , clarificando posições à partida controversas. Deste modo, reconhece legitimidade à razão que se aplica ao campo da filosofia , do direito , da moral e da política , áreas em que é inviável o recurso a provas demonstrativas.

Na Grécia, distinguia-se a lógica, como arte de bem pensar, da retórica, que era a arte de bem falar, de modo a persuadir as pessoas. A lógica, impõe-se como a via racional para aceder à realidade, em detrimento da retórica que, ao lidar com opiniões, só conduzia a aparências. A lógica vai-se formalizando, adquirindo caracteres semelhantes aos da matemática, pelo que pensar bem significa raciocinar de acordo com as regras de cálculo. Adopta-se a lógica formal como modelo de racionalidade e tudo o que não se confine ao rigor dos seus esquemas dedutivos é tido como insignificativo. A dedução lógico-matemática, mostra-se efeciente na construção do conhecimento racional ou científico, mas é inaplicável ao contexto das vivências e práticas humanas. No século XX amplia-se o conceito de razão, de modo a estender-se a áreas que, apesar de dependerem de critérios humanos de decidibilidade, não podem ser consideradas irracionais. A lógica deixa de ser meramente formal e passa a abarcar o d...

A retórica , desvalorizada desde Platão, foi tida ao longo dos tempos como arte menor, chegando o seu cultivo a ser considerado perigoso , por se tratar de uma habilidade que, mediante o ardil de metáforas e outras figuras induzia as pessoas a confundir aparencia e realidade . Com este sentido negativo, não admira que a retórica fosse perdendo terreno, acabando por se ver confinada ao tratamento de figuras de estilo para aprimorar esteticamente o discurso. Em certos meios, ainda hoje é conotada com este significado, sendo quase insultuoso dizer a alguém que o seu discurso é retórico. Chamar retórico a um discurso significa que o orador usa palavras caras, pomposas e sonantes, mas sem significado de relevo; Que ornamenta o discurso com floreados literários, mas sem expressar algo de apreciável; que o seu discurso prima pela forma, mas carece de conteúdo; em suma, que fala bem , mas não diz nada .

No capítulo anterior, referimo-nos aos aspectos fundamentais da lógica, nomeadamente ao seu carácter formal  e à sua preocupação com as regras que, de modo inequívoco, permitem a passagem de premissas a conclusões. Desde os gregos que a lógica tem vindo a ser supervalorizada no contexto da filosofia, tendo-se imposto como modelo de racionalidade.  Durante séculos se pensou que o funcionamento da razão humana teria de se confinar ao rigor dos esquemas dedutivos da lógica, considerada como a arte de bem-pensar, em detrimento da retórica, tida como a arte de bem-falar, de modo a convencer os interlocutores. De acordo com este ideal de racionalidade, interessava que o ser humano se desenvolvesse intelectualmente, adestrando o pensamento em obediência aos preceitos da lógica formal. A razão assim cultivada seria o instrumento eficaz na descoberta da verdade das coisas. A partir de Leibniz, a lógica adquire um formalismo especial que lhe confere caracteristicas ...

Da reflexão feita, podemos concluir que a  noção que o senso comum tem de liberdade, "fazer o que se quer", não é de modo nenhum aceitável, essa noção corresponde a um conceito de liberdade absoluta que não é, em nenhuma circunstância, concretizável. O homem vive em sociedade com os outros homens e tanto por ele como pelos outros, tem de exercer a sua liberdade das pessoas, que são seres capazes de fazer escolhas racionais. Ser livre não é poder praticar quisquer actos, nomeadamente actos gratuitos, isto é, actos arbitrários, destituídos de qualquer razão, mas precisamente é permitir que a nossa razão "determine" os nossos actos, a fim de não sermos joguete dos nossos instintos ou desejos irracionais. Por outro lado, não podemos deixar de reconhecer que as nossas acções são sempre condicionadas, isto é, influenciadas e enquadradas por factores de natureza interna e por factores de natureza externa; de entre os primeiros, temos a considerar os factores hereditários,...

As nossas acções distinguem-se de outras coisas que nós fazemos e de coisas que purra e simplesmente nos aconrtewcem. é fácil de ver que, por exemplo, apanhar um resfriado não é propriamente uma acção e que seria mesmo bom que não acontecesse. Respirar, ressonar, evitar automaticamente um obstáculo inesperado são coisas que fazemos mas que não são acções. A acção supõe sempre um agente, isto é, um sujeito responsável pela acção. O sujeito da acção, ao agir, é motivado a agir, fá-lo de forma consciente e intencional, a acção é voluntária. A presença implícita da motivação na acção significa que esta não é arbitrária nem gratuita, isto é, não é o resultado de um puro capricho do sujeito, não se apresenta como destituída de fundamento. É a motivação, a presença de razões para agir que impele o sujeito para a prática da acção ; mas, quando o faz, fá-lo porque pretende atingir um determinado objectivo, isto é, tem uma intenção: o ser humano, diferentemente dos outros animais, não vive a...

A acção humana - análise e compreensão do agir. Após o estudo desta unidade, deverás ser capaz de: - Distinguir os conceitos de agir; fazer; acontecer. - Identificar os conceitos dessa rede conceptual. - caracterizar o acto voluntário. - Discernir o autêntico "querer". Determinismo e liberdade na acção humana. - Dar exemplo de "actos gratuitos" e de "actos livres". - Distinguir  o conceito de liberdade do conceito de determinismo. - Reconhecer as condicionantes da acção humana. - Assumir criticamente uma concepção de liberdade.

No passado dia 25 de novembro de 2010, no âmbito do projecto da Educação Sexual, foi organizada uma visita de estudo ao Lugar Dos Afectos, em Aveiro, para todos os alunos do Ensino Secundário. A professora responsável pela visita foi Clara Reis.     O Lugar dos Afectos, funcionando já há quase dois anos, é um espaço criado para pessoas de todas as idades, tanto para crianças como para idosos. Este espaço é constituido por sete pequenas casas, que existem nos livros da sua fundadora, a doutora Graça Gonçalves. Por isso, ao entrarmos na Casa dos Afectos, ficamos com a sensação de que estamos num livro seu.     A doutora Graça Gonçalves -  já autora de muitos livros, psicóloga e médica - queria criar um espaço em que fosse possível «curar as almas», fazendo as pessoas serem felizes e sorrir mais. Isto foi possível através dos jogos que ela criou, destacando-se os jogos do «Gostarzinho» e «Jogo dos Afectos », que podemos jogar ou observar nas casinhas qu...

  A liberdade caminha assim de mãos dadas com a lei, pois a lei limita a liberdade, porém a lei é também a condição chave para a existência de liberdade.

``Enquanto imperar a filosofia de que há uma raça inferior e outra superior o mundo estará permanentemente em guerra. É uma profecia, mas todos sabem que isso é verdade``. Bob Marley Mariana Ferreira 10ºC

1. O estudo do uso persuasivo da linguagem. Os estóicos integraram o estudo da retórica na lógica, e hoje em dia é mais comum chamar-lhe lógica Informal. 2. O uso de técnicas persuasivas mas enganadoras, como quando alguém profere um discurso racista inflamado, que não se baseia em argumentos sólidos nem informação fidedigna, mas em sugestões falaciosas e em informação deficiente. 3. O uso literariamente elegante da linguagem persuasiva. 

1. Descrever o modelo clássico de racionalidade; 2. Descrever o modelo de racionalidade proposto pelos filósofos da argumentação; 3. Distinguir demonstração de argumentação; 4. Caracterizar a relação entre argumentação e auditório; 5. Definir retórica ou argumentação; 6. Definir discurso argumentativo; 7. Enunciar as características gerais do discurso argumentativo; 8. Caracterizar os elementos do discurso argumentativo; 9. Reconhecer o carácter argumentativo de um texto pela análise da sua estrutura.

http://www.escolajsilvacorreia.com/sjm.escolajscorreia.pweb.versao1/jornal/

Todos nós temos de escolher e percorrer o nosso próprio caminho. Temos de perseguir os nossos sonhos e fazer as nossas próprias conquistas. Temos de cair para apendermos a levantarmo-nos, pois somos nós que fazemos o nosso próprio destino. Mafalda 10ºC

Por vezes podemos construir sonhos em cima de pessoas importantes, quanto mais tempo passa, mais tarde descobrimos o verdadeiro significado dos sonhos, mas as pessoas são pequenas demais para termos os sonhos tornados em realidade... Cristiana Leite   nº10  10ºC    

Aos dezanove dias do mês de Novembro de 2010, teve lugar na sala 22 da Escola Secundária João Silva Correia em São João da Madeira, a aula da turma E do 10º ano de Filosofia. Estiveram presentes todos os 24 alunos. No início da aula a excelentíssima professora Diana Tavares indicou o seguinte sumário: ·          Debate de ideias sobre o retorno da celebração do Dia da Filosofia; ·          Compreensão dos condicionantes da acção humana; ·          Leitura e análise de um texto de apoio: “ A Liberdade é uma Ilusão ”. Depois do sumário, falamos sobre o Dia da Filosofia, onde chegamos à conclusão que na parte da manhã tudo tinha corrido melhor do que na parte da tarde pois a presença da excelentíssima professora Diana Tavares fez a diferença e depois, a excelentíssima professora Diana Tavares marcou o teste de avaliação. Após isso, começamos a fazer revisões sobre l...

"Não te importes com o que as pessoas dizem , Sê livre , deixa - te levar . Uma música doce está a tocar , Sê livre , deixa - te levar . Livra - te do stress , Sê livre , deixa - te levar . Escuta as pessoas , Todos são livres , sê livre , sê livre agora . Precisas de viver a tua vida em liberdade , Não te importes com as coisas , Sê somente tu . Todos são livres ." Corre pela tua liberdade , não a deixes fugir . Rebeca Oliveira nº23 10ºC .

Ser livre, é poder viver.

Podemos desfrutar de liberdade e pensar que esta não nos exige limites, pensando esquecer assim os problemas, mas no fundo estamos apenas a usufruir da ignorância do ser humano. Catarina Reis, nº8 10ºC

Luta sempre pelos teus objectivos, a vida é boa demais para ser desperdiçada por isso aproveita-a ao máximo. Ana Leite nº2 10ºC

http://www.youtube.com/watch?v=WXLyHLXLF8I Não é difícil tentar                                                                                                                         Ana Silva nº3 10ºC

http://www.youtube.com/watch?v=iuTAxeyALv4&feature=related "Feche os olhos. Vamos ver a cobra, veja a serpente aparecer. Sua cabeça é de três metros de comprimento e cinco metros de largura. Ela tem um olho vermelho e um olho verde. Ela tem sete quilómetros de comprimento. Mortal. Eu vejo toda a história do mundo em suas escamas, todos os povos, todas as acções.  Todos nós somos apenas fotos pouco sobre suas escamas. Deus, ele é grande, ele está em movimento, que devora a consciência, digerindo poder. Monstro de energia. É um monstro. Nós estamos indo para beijar a cobra na boca. Beijo da serpente. Mas se ela sente medo, ela vai comer-nos imediatamente. Mas se a beijarmos sem medo, ela vai levar-nos até ao jardim, através do portão, para o outro lado. Passeie pela serpente ... até ao final dos tempos!" Jim Morrison Encontra-te a ti mesmo, nos confins da mente. Os actoa são finitos, o pensamento não, o pensamento é infinito e com ele podemos assumir qualquer projecção ...

Embora a união conjugal entre pessoas do mesmo sexo, seja vulgarmente designado como tabu, sendo capa de jornal quando se discute freneticamente em muitos países, ditos civilizados, se este deve ou não ser visto como legal aos olhos da lei, é uma questão bastante acente na nossa sociedade. Em relação aos casamentos homossexuais devemos ter em conta, que existem as pessoas mais conservadoras e a igreja que defendem que esta união de pessoas com o mesmo sexo não deve ser legalizada, enquanto que as pessoas mais liberais têm uma opinião expressamente contrária. Mas porque é que deve ser legalizado o casamento homossexual? Em primeiro lugar, temos os direitos das pessoas que decidiram ser diferentes. É bem claro que é intrinsecamente do conhecimento de todos, que devemos respeitar e que, ninguém poderá ser julgado ou discriminado pelas suas opções mesmo que estas sejam diferentes. Eu friso que está patente nos nossos valores enquanto pessoas e sobretudo na Constituição Portuguesa que ...

Somos livres de lutar sempre pela nossa felicidade, por mais difícil que nos pareça ser... Cátia Paiva 10ºC nº9

"Para mim, a capacidade de optar e decidir racionalmente é a melhor parte de ser livre." Susana Costa, 10º C

ACHAS QUE NAO TENHO CONSCIÊNCIA SUFICIENTE PARA TER LIBERDADE?

" A vida é uma grande universidade, mas pouco ensina a quem não sabe ser aluno . " Augusto Cury Tiago Pereira nº23 11ºB

"... a grandeza do homem não está naquilo que lhe é dado pela natureza, mas, naquilo a que pode chegar com a sua actuação."  (página 73 do nosso manual) -Comente a frase que lhe é dada.

Bom dia, penso que as portagens nas SCUT’S deviam ser canceladas. Porque não existe retorno financeiro. O investimento feito pelo Estado Português na colocação dos equipamentos tecnológicos, logísticos e do aluguer da concessão das estradas é maior do que as receitas que têm e irão ter. Mas a luta dos portugueses continua, depois das manifestações feitas antes da aprovação da lei, no passado dia 14/11/2010 desloquei-me a Aveiro e constatei que a estrada nacional existente que liga São João da Madeira até Aveiro estava algo condicionada, o que prova que os portugueses desta região não se resigna ao facto de pagar tão caro uma viagem à capital de distrito. Ouvi relatos de conhecidos meus que desembolsaram mais de 6 euros por irem até Aveiro.6 euros um preço um bocado elevado para uma viagem de curta distancia, já para não falar dos valores dos combustíveis, dos quais eu considero um escândalo. Com 6 euros dava perfeitamente alimentar uma pessoa adulta a passar dificuldades económico-fina...

Mariana e Marisa 11ºC

No Dia da Filosofia os discentes da Escola Sec João da Silva Correia, vêm todos vestidos de preto no sentido de alertar sobre a crise de valores morais instalada na Sociedade. Nietzsche afirmou por seu turno que não existiam valores absolutos. Os valores são sempre produto de interesses egoístas dos indivíduos. Os valores estão ligados às condições de existência de certos grupos, justificam as suas hierarquias e mecanismos de domínio, e mudam sempre que as condições de existência se alteram. Considera, por exemplo, que a moral ocidental está assente em valores de escravos, preconizando por isso o aparecimento de um homem novo, completamente livre, e capaz de expressar a sua vitalidade sem limites, para além de valores de  arcaicos como o bem e o mal. 

Esta actividade também será realizada no dia da Filosofia!

http://pirucas9cef.blogspot.com/2010/11/beto-memorias-esquecidas.html

http://www.youtube.com/watch?v=iplsltSn42Q Caros discentes podem usar a minha página do youtube para publicarem os vossos vídeos... Bom trabalho:)

A professora Diana pediu-nos para no dia da filosofia (dia 19 de novembro) virmos todos vestidos de preto para celebrar-mos assim este dia. por favor não se esqueçam e até lá

< joana_moreira_8@hotmail.com > philosdiana@gmail.com N.B: Caros discentes, Enviem todos os trabalhos em formato digital para os mail's acima indicados até dia 15 de Novembro de 2010. Saudações filosóficas, Professora Diana

Seleccionei esta música como sendo uma das que me transmite liberdade , principalmente pela forma como consigo absorver a sua intensidade , conseguindo alhear-me de tudo o que me rodeia . Quando a ouço , naqueles 4 minutos e 27 segundos , sinto-me como que teletransportada para um ambiente repleto de serenidade e isento . Isento de stress , tristeza ou de qualquer outra onda negativa que está prestes a rebentar . Por outro lado , sendo o título de três letras apenas - ONE - pode ser o início da contagem para tudo o que eu quiser . Basta dar asas à imaginação ! " One love , one life " Cristiana Silva nº 3 10ºE

Na passada aula de Filosofia , dia 29 de Outubro , abordámos temas relacionados com a acção humana , nomeadamente " A análise clássica do acto voluntário " e a " Rede conceptual da acção humana " , analisando e interpretando os conteúdos do manual . Num acto voluntário consideram-se quatro momentos : a concepção , a deliberação , a decisão e a execução. O primeiro momento , a concepção ,  integra o plano da acção que se vai desenvolver . A fase da deliberação , compõe-se da avaliação dos prós e contras da acção , de modo a escolher entre as várias hipóteses , a mais correcta . A decisão é realizada com base nas conclusões retiradas da deliberação e através das quais nos determinamos a agir . O último passo a dar é a execução , onde pomos em prática a decisão tomada . É neste momento que se concretiza a passagem da intenção ao acto . Podemos tomar como exemplo o aluguer de um filme . Pensamos num filme para ver e deslocamo-nos até ao clube de vídeo . Estes sã...

Actos humanos e actos do homem O que fazemos: - a dança é um acto humano, pois dançamos porque queremos. O que nos acontece: - estarmos doentes não é algo que escolhemos mas que nos acontece.  Catarina Reis, 10ºC nº8